sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Todo dia será véspera de eleição em Altamira.

O bom mesmo é se todo dia fosse igual a véspera de eleição.

Chegado o período eleitoral começam a aparecer o trabalho dos prefeitos candidatos a reeleição municipal, nesse período aparece todo o recurso para colocar escola para funcionar no reassentamento Jatobá, aparece recurso para fazer as entradas dos Reassentamentos Urbano Coletivos, aparece dinheiro para tapar os buracos das vias, etc. 
O Sistema Eleitoral está viciado, o que faz a esposa do prefeito de Vitória do Xingu que é suplente a deputada estadual a sair candidata no município de Altamira onde ela não tem nenhum vínculo de militância?
O desejos e interesses são diversos, menos o de fazer um mandato popular, Juvenil e Josy representam um grande retrocesso para Altamira, a tendência no próximo período é o aumento do desemprego, o aumento da Criminalidade e a desestabilização profunda do sistema de Saúde. 
A partir de 2019 até 2045 Altamira passará a receber cerca de R$66 milhões anuais da Norte Energia pela Compensação do uso do Xingu para a geração de energia elétrica. Esse valor é o verdadeiro motivo por qual o PMDB e o PS(D)B nacional, estadual e municipal disputam com tanta voracidade a prefeitura de Altamira. 
Por outro lado há uma via que se tornou a primeira a partir da homologação imediata da candidatura de João Batista pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele foi o primeiro candidato a ser aceito pela justiça eleitoral, talvez pela ficha corrida não ter manchas. Apesar de ser candidato pela primeira vez, ele é militante dos Movimentos Sociais, foi coordenador da Fundação Viver Produzir e Preservar (FVPP) e coordenador da SAGRI no governo Ana Júlia. 
No próximo domingo a partir desse momento o colégio eleitoral já deverá está contabilizando os votos, mas até chegar lá ainda temos um bom tempo para convencer a família, colegas e vizinhos que João Batista é a esperança que se eleito, fará um mandato popular, e tratará cada dia como se fosse a véspera de eleição, pois haverá controle popular na gestão participativa dos recursos públicos.