sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

TERRORISMO NO PARÁ

No Pará o terrorismo não é especulação, mas acontece todos os dias nas periferias, caso apurado foi a CHACINA de 10 pessoas, em sua maioria jovens e sem passagem policial (mesmo que tivessem), isso foi motivado pelo assassinato do cabo Pet (militar que comprovadamente gerenciava um grupo de extermínio), nesse sentido os terroristas (disfarçados de militares) assassinaram a esmo dez pessoas (entre eles vários trabalhadores) na periferia da capital, Belém.
Para Leonardo Boff “o significado principal do terroismo não é ocupar territórios, como o fizeram os ocidentais no Afeganistão e no Iraque, mas ocupar as mentes. Essa é sua vitória sinistra”. Ele complementa que dizendo que “cupar as mentes das pessoas, mantê-las desestabilizadas emocionalmente, obrigá-las a desconfiar de qualquer gesto ou de pessoas estranhas, eis o que o terrorismo almeja e nisso reside sua essência.
Nesse sentido a chacina na periferia em Belém criou desespero e desconfiança em todos os residentes das áreas periféricas, no entanto, os responsáveis ainda continuam soltos, diferente com o que aconteceu hoje na operação na França onde envolveu mais de 80 mil policiais para cercar os dois terroristas que mataram 12 pessoas (jornalista, cartunistas e um policial). Nesse exato momento quantos policiais foram destacados para resolver o caso do ATENTADO TERRORISTA EM BELÉM? Quantos órgãos de segurança estão prioritariamente investigando esse caso? Qual o grau de importância que o governador Simão Jatene dá em resolver esse massacre? E a grande mídia, qual delas está permanentemente cobrindo o caso?

Até para combater o terrorismo há dois pesos e duas medidas. 

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